domingo, 8 de maio de 2022

Refluxo - Parte 5

  Eita, lá venho eu novamente falar de refluxo... Pense num assunto recorrente aqui... 😄

A Rafaela está atualmente com 9 anos de 5 meses, ou seja, já está bem grandinha (graças a Deus)... 

- E o refluxo ainda persiste? (Vocês podem querer saber...)

A resposta é... Sim, mas de forma mais controlada. (Ufa!)

Primeiro porque ela já sabe o que faz mal, quando não está bem e quais os limites dela. Depois, com o crescimento do corpo, algumas coisinhas melhoraram. Desde os 7 anos ela não vomita sem controle e só para depois de irmos ao hospital (e precisar injetar remédios). Coincidentemente, quando começou a pandemia, em março de 2020, a prata coloidal já era nossa amiga, e ela ajudou muito mesmo nesse controle do refluxo. A Rafaela já sabia que precisava e me pedia: "mãe, preciso da prata", ela tomava e a azia passava... Depois, em maio, minha amiga que preparava a prata para a gente parou de fazer... Mas para nossa sorte, começamos a usar os óleos essenciais... hoje são os melhores amigos de Rafaela!

No começo ela detestava! "Que cheiro ruim! Sai prá lá!"

Hoje ela mesma pega o óleo dela (que é o rollon da linha kids - Tamer) e passa na barriga quando precisa... Ela ficou muito feliz por chegar neste nível de controle, por finalmente conseguir plantar bananeira sem medo, virar cambalhotas, rir e soluçar, sem medo de vomitar depois... E, claro, nós amamos isso... ela feliz, a gente também fica né!

Então, graças a Deus, o refluxo está contido... não podemos relaxar, não podemos ignora-lo, e não podemos dizer que ele foi para nunca mais voltar, mas aprendemos a contorná-lo sem tantas angústias mais!

sexta-feira, 29 de abril de 2022

Voltando, depois da pandemia

 Olá pessoas!

Como vocês estão? Como conseguiram passar por esta pandemia?

Por aí teve crise de ansiedade infantil/juvenil (e nos adultos)? Aqui teve...

Por aí teve muito choro, sono com horários fora da antiga rotina, alterações de humor e comportamento? Aqui teve...

Muita coisa mudou de fevereiro de 2020 até agora...

Aqui tivemos perdas de avós (dois vovôs muito amados partiram), mudança de rotina familiar (a vovó veio morar com a gente), mudanças na organização da casa e no trato diário com todos, além do óbvio, aulas online, proibição de brincar, de sair, e todo o stress ligado a isso...

Foram dois longos anos...

Mas, olhando com calma, nos adaptamos... Sempre é difícil no começo, mas conseguimos... Saudades, muitas! Saudades de dias sem máscara, sem medos, sem preocupações com alguém que espirrou lá na frente... Saudades de passear, saudades de viajar, de abraçar e beijar todo mundo! Saudades daqueles que precisaram partir... Saudades de uma rotina que não voltará... Por mais que queiramos, não será como antes...

Por aqui, retornamos a psicoterapia... Entramos na fase pré-adolescente (é... 9 anos... a pandemia parece que antecipou isso)... E nós, enquanto pais, precisamos de uma ajudinha extra para que eles possam crescer da melhor forma, fisicamente e mentalmente... Não estávamos mais chegando até nossa filha (ela estava se isolando, com medos, ansiedades...) e a terapeuta está ajudando muito nesse processo, já vemos muito mais comunicação, alegria de volta, medos de lado... ainda alguns momentos de oscilação, mas estamos bem melhores por aqui...

E vocês?

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

Piolhos (Pediculose)

Ai ai ai... basta pensar em falar e a cabeça já começa a coçar?
Piolhos fazem parte da história de quase todos os pais (e filhos)... Seja por uma longa temporada com vários episódios ou uma pequena com raros episódios (que sorte!), mas é quase certo que as crianças pegam piolhos alguma vez na vida...

Estou trazendo este assunto aqui porque estou quase ficando especialista... [risos]
Minha filha pegou piolhos pela primeira vez (ou eu consegui perceber que ela estava com piolhos) logo após o carnaval, acreditamos que tenha sido na escola, ano passado...
Estava fazendo um penteado e vi uma coisinha rapidinha correndo... por um milésimo de segundo pensei que poderia ter sido impressão... mas resolvi verificar, e não é que era um bichinho mesmo... Fiquei louca! Ela estava indo para a escola, não tinha como comprar um shampoo e aplicar antes de leva-la... então amarrei o cabelo bem amarrado, levei para a escola e pedi que a professora avisasse na agenda que haviam alunos extra nas cabecinhas das crianças... Sai da escola e fui direto na farmácia, perguntei o que era melhor: me indicaram um comprimido, pedi a bula, e fiquei em dúvida se deveria dar... Na dúvida, levei um shampoo conhecido/famoso...
Quando ela chegou da escola começamos o tratamento... shampoo aplicado, começamos a catação e nossa... como eu fiquei nervosa... eram MUITOS (acho que uns 20) e peguei poucas lêndeas...
Aí conversa vai, conversa vem, descobri, por indicação de uma tia, que existia um pente que era mais eficiente... Era difícil encontrar nas farmácias de onde moro, era mais fácil pedir pela internet... mas minha tia disse que ia ver se tinha ainda na farmácia onde ela havia comprado para as netas dela... BINGO! Fomos premiadas com o último disponível!
Realmente, este pente é bem melhor! Pega quase tudo, lêndeas e piolhos... claro que é preciso ter cuidados e tudo mais...

Aí eu comecei a estudar: como fazer a catação, o que realmente funciona e o que não funciona, como facilitar a catação e cuidados para evitar a re-infestação...
Nesse processo, achei 2 piolhos em mim... Fiquei mais paranoica que antes... TODOS em casa tomamos o comprimido depois de conversar com a pediatra e ela autorizar... Repetimos a dose conforme orientações dela... E depois de 1 mês o piolho era assunto passado...

Durante a infestação estávamos trocando fronhas e toalhas diariamente... cheguei a ferver um lençol e um piolho ainda estava vivo após 5 minutos na água fervendo... fiquei impressionada com a resistência desses bichos... coloquei de molho na água com água sanitária e ele morreu! [VENCI!] Descobri que eles podem ficar até 15 minutos sem "respirar"... aí coloquei por 30 minutos de molho...

Começamos as recomendações: filha, não encoste sua cabeça na cabeça de ninguém... não deixe nenhuma amiguinha ou amiguinho usar seus laços, pompons ou tiaras... não use pentes ou escovas de ninguém e não deixe ninguém usar seus utensílios...

Cerca de 2 meses depois veio a segunda temporada.. Mas foi bem mais fácil e com 10 dias já estava tudo sob controle... Mas ir para a escola de cabelo solto era proibido [e sempre que ela teimava eu dizia: quer pegar piolho de novo?!]

Aprendi que o comprimido + a catação + um shampoo barato resolviam... Na verdade a catação é o principal, e aí entra meu aliado pentinho, em segundo lugar está o comprimido, pois os piolhos e lêndeas serão envenenados na alimentação e não por alguns minutos por um shampoo... O shampoo pode até matar (ou deixar meio desorientado) o piolho, mas as lêndeas não... a crosta que as reveste é muito forte, os produtos dos shampoos não penetra... mas elas precisam do sanguinho humano para crescer, se o sangue estiver com a substância que os mata, então elas morrem... Mas não morrem tão fácil...

Há pouco mais de 1 mês (em junho) tivemos a terceira temporada... essa foi a pior de todas... com certeza... pois consegui erradicar dela até rapidinho, cerca de 2 semanas... mas eu peguei... e não percebi... pensei que estava com caspa (apenas), porque tinha bastante caspa devido ao estresse que estava vivendo, e não dei muita importância para a coceira [é psicológico] , mas teve um dia que eu disse: vou passar o pente em mim... Meu Deus! Acho que nunca tive tanto piolho.. e o pior... passei de volta para minha filha... por sorte, poucos estavam com ela e em uma semana estava tudo bem... tomamos TODOS o comprimido...

Consegui tirar umas fotos da quarta temporada, que começou na última semana de férias, quando ela foi passar o final de semana com duas primas e já sabíamos que as meninas estavam com pediculose (o nome bonito da infestação de piolhos), então essa temporada tinha spoiler... Ainda estamos tratando, demos o remédio novamente e estamos catando todos os dias...

Vou colocar as fotos aqui, pois a maioria dos pais e mães de primeira viagem podem não ter recordação nem noção do tamanho desses bichos...

Achou o bichinho aí no meio dos cabelos? É difícil achar assim visualmente, só quando estão bem grandes/adultos...
Olha aí o amiguinho intruso ainda vivo (antes de encontrar seu fim espremido) em relação ao meu dedo indicador...

Aqui mostro uma lêndea... olha as pestinhas como são miudinhas!!!
Aqui uma lêndea na minha unha antes de ser espremida...
Esse é o tal pentinho... ampliando a imagem você poderá ver que tem algumas lêndeas presinhas aí... 



Dicas:

  • Catar piolhos com cabelos molhados, logo após a lavagem, jamais com cabelo seco... se possível passar creme de pentear e um óleo vegetal (eu uso óleo de coco extra-virgem)
  • Separar os cabelos em mechas para facilitar a catação
  • Pergunte ao pediatra se pode/deve dar o comprimido e a dosagem
  • Trocar todos os dias toalhas, fronhas e qualquer objeto que entrou em contato com o cabelo
  • Prender o cabelo quando a criança for entrar em contato com outras crianças (reduz bastante a contaminação)
  • Passar o pentinho com calma, não adianta ter pressa, só vai machucar e traumatizar a criança
  • Avise na escola, para que não haja outras crianças infestadas sem que os pais saibam (isso pode re-infestar sua filha/seu filho)
  • Meninas pegam piolho mais fácil que meninos devido ao comprimento dos fios, mas meninos podem pegar também, não relaxe!
  • Não precisa cortar o cabelo, talvez reduzir um pouco o comprimento para facilitar a catação, mas não precisa deixar o cabelo da menina bem curtinho só por conta dos piolhos...
  • NUNCA use substâncias malucas (querosene, ou qualquer coisa do gênero) para tentar matar os piolhos, você pode envenenar a criança!
  • Tente usar óleo de melaleuca (10 gotinhas em 100ml de shampoo) para repelir os piolhos (tou procurando esse óleo por aqui onde moro)
Atualizando o post: em setembro comecei a usar o óleo de melaleuca, quando ainda estava enfestado eu colocava 30 a 40 gotinhas em 100ml de shampoo separado num potinho desses de kit de viagem. Ensaboava a cabeça  e depois de uns 5min enxaguava. Depois do banho vinha a catação, que continuou todos os dias até não achar mais nenhuma lêndea. Depois eu fiquei fazendo a catação a cada semana por 1 mês... E coloco até hoje (estamos em maio de 2020) 10 gotinhas de óleo de melaleuca para cada 100ml do shampoo dela e ela não pegou mais piolhos!




domingo, 10 de março de 2019

Refluxo - Parte 4

O refluxo de Rafaela está cada dia mais sob controle, ela tem bastante consciência do que pode e o que não deve fazer e comer para evitar os vômitos...
Mas ela ainda não sabia explicitar exatamente o que sentia até bem pouco tempo...

No final de 2018 ela começou dizendo que estava sentindo dor de barriga na hora do almoço, mas não era vontade de defecar... Pensei: são gases!
Teve um dia que ela só conseguiu comer 2 garfadas e não entrou mais nada! Ficamos bem preocupados...
O primeiro pensamento é: Ela tá enjoada do cardápio! Vamos modificar... Mas até os alimentos que ela mais ama estava rejeitando... Não estava aceitando muita coisa... Nesse meio tempo estávamos junto à pediatra... Ela receitou um polivitamínico... Nos primeiros dias ela começou a comer melhor, mas logo depois não estava mais comendo... E piorou... Ela começou a chorar: "Mãe eu tou com fome, mas quando como dói!"

Foi quando caiu a ficha!!! Foi o refluxo... o tempo todo... a azia prolongada, era bem provável que fosse uma gastrite até... A pediatra concordou e fomos ao gastropediatra... Mas até chegar na consulta, já sabíamos que ele iria solicitar uma endoscopia, então a pediatra já solicitou para que levássemos o resultado do exame no dia da consulta e ganharmos tempo... Ela estava com muita dor e comendo cada vez menos...

Enquanto isso, começamos a oferecer a ela alimentos liberados para quem tem gastrite... e ela começou a melhorar... Mas até que foi rápida a marcação do exame, menos de 1 semana depois da ficha cair... (Triste foi que isso foi pertinho do aniversário dela, e ela não podia comer nada - quase nada - da festa)

Fazer a endoscopia nela foi uma tensão... Vê-la ser sedada não foi uma coisa agradável, muito menos tranquila... Mas o exame foi rápido e ela voltou da anestesia em 30 minutos...
O resultado que era gastrite já saiu na hora... Só faltava a biopsia (que deu negativo para H-Pylori)... E uma coisa importante, o médico que realizou o exame disse que ela teve 3 episódios de refluxo durante o exame, ou seja, se restava alguma dúvida que ela tinha refluxo, ela foi eliminada... Além da gastrite, ela estava com esofagite... Isso dói e incomoda bastante...

A consulta com o gastro pediatra ainda estava longe, então começamos tratamentos alternativos e ela estava respondendo bem... O que ela respondeu melhor foi o tratamento com solução de prata coloidal, que iniciamos para tratar uma gripe, e ela disse que não estava mais sentindo a dor no estomago...

Ah, uma coisa importante... Com esse episódio, ela começou a descrever melhor o que sentia, pois até então ela dizia dor de barriga para tudo... então compramos um atlas do corpo humano e falamos sobre regiões da barriga que apresentam dores e sensações diferentes e que a partir daí havia uma doença ou situação relacionada e que só ela descrevendo corretamente poderíamos ajudar ou buscar ajuda...

Quando chegamos ao gastro, ele recomendou antibiótico e lembrou das recomendações quanto alimentos e postura (para comer e para dormir depois de comer)... Coisas que já sabemos mas é sempre bom lembrar...

Também levei numa nutróloga de minha máxima confiança, que me orientou sobre quais alimentos poderia e como poderia oferecer (já que ela também tem filhos da mesma idade) os alimentos para que ela pudesse se alimentar melhor e ganhar o peso que perdeu... Ela já é magra, baixo peso mesmo... E perdeu mais que 1kg entre novembro e janeiro... Mas já recuperou... E até engordou mais um pouquinho... (Continuamos na luta, mas sem encucar, para ela ganhar mais peso, porque entendemos que é o biotipo dela mesmo)

Graças a Deus, aos médicos e ao tratamento, ela ficou boa... E o melhor disso tudo, ela viu que ter refluxo é coisa séria e que não é apenas vomitar (o que já é bem ruim), que pode trazer muito mais dores e outros problemas... Ela hoje está com 6 anos em 3 meses, tá bem grandinha e sabe descrever as dores... Estamos confiantes que cada dia mais o refluxo seja uma lembrança do passado, desde que ela mantenha a alimentação sob controle... Noto que ela é bem madura em relação a isso, por sinal, no aniversário dela ela não comeu nenhum brigadeiro... Prometi que faria uma festinha para ela comer depois que o médico liberasse e ela disse: sem problema mãe, tá tudo bem!

E sobre a solução de prata coloidal, ela virou nossa amiga para várias coisas, não deixamos faltar em casa, mas só tomamos quando há necessidade!

sexta-feira, 29 de junho de 2018

Refluxo - parte 3

Sabe, tem horas que a gente pensa que está tudo sob controle, mas não está...

Todas as recomendações que recebi sobre o refluxo diziam: mantenha a criança quieta, sem deitar, pular, dar cambolhota, depois de se alimentar ou beber algo por 1 hora, mas eu nunca considerei apenas 1 hora pois tem alimentos que demoram mais tempo... Então consideramos 2 horas...
Mas semana passada ela jantou às 18h15 e às 20h45 eu a deixei dar uma cambalhota (mais que 2 horas!) e poucos minutos depois ela começou a vomitar...
Quando chegamos ao hospital ela já estava desidratada...
Sem dúvidas essa foi a pior noite/madrugada da gente... Ela sofreu para conseguirem pegar a veia para colocar o soro (tava bem desidratada e isso dificulta), continuou vomitando mesmo depois da medicação que sempre funcionou... teve que ficar mais tempo no soro... tomou 7 saquinhos de 500ml e 2 de 100ml (com medicamento)... Ficou "gordinha" de tanto soro... bem inchada... mas em poucas horas já estava normal...

Agora ela está com medo de vomitar, de ser furada e até de médicos/enfermeiros... Estamos trabalhando nisso... E usando o episódio para ajudar no esclarecimento das limitações que ela precisa respeitar...

terça-feira, 18 de abril de 2017

Problemas Instestinais

Cada mãe, cada pai, conhece seu filho melhor que ninguém, isso é uma realidade... Mas, tem coisinhas que não temos como saber... E esse problema que trago aqui hoje, se não fosse pela experiência que um amigo viveu, talvez passaríamos mais e mais tempo buscando respostas...

Como falei no post do desfralde, Rafaela começou, aos 11 meses, a apresentar um cocô molinho, e esse cocô molinho não melhorava... fizemos vários testes, exames, e todos davam dentro da normalidade, ou seja, ela não apresentava nenhum tipo de alergia ou intolerância, mas não melhorava a diarreia... O cocô era um pastoso puxando para mole mesmo, quase água... várias vezes durante o dia... Ela não apresentava dor abdmonial... Mas passamos meses nesse processo... buscando respostas e nada...

Então fui fazendo o que faço de melhor, conversar... comecei a conversar com as pessoas que tinham filhos e ninguém entendia... a pediatra também não... e a gente já tinha feito vários testes... Realmente estávamos preocupados em descobrir o que estava causando o problema...

Então um amigo disse: você tá dando que leite?
Respondi: Ninho 1+... (certa que tava abalando!)
Ele: Já experimentou dar Camponesa, Itambé ou qualquer outra marca?
Eu: Não...
Ele: Meu filho (que tem 2 anos a mais que Rafaela) teve isso, uma diarreia persistente, e quando trocamos a marca de leite em menos de 1 semana ele estava fazendo cocô normal, sequinho, novamente...
Eu: Será?! Mas eu já tirei o leite, passei um tempo dando leite de soja... Não pode ser...
Ele: Quanto tempo deu leite de soja?
Eu: Acho que 1 lata...
Ele: Talvez tenha sido pouco tempo... Teste...

Liguei para minha mãe, ela disse que tinha leite camponesa e que eu fui criada tomando camponesa e que era um leite bom... Bom... então eu peguei o leite que tinha na casa de minha mãe para testar...
No segundo dia ela parou a diarreia! Parecia um milagre!
Levei as latas de Ninho para casa de minha mãe e trouxe todos os camponesas que ela tinha lá...
Passado 3 meses, fiz um teste... fiz a mamadeira dela com Ninho na casa de minha mãe... menos de meia hora depois ela fez coco pastoso... 😱

Então riscamos Ninho da lista de compras...
Isso foi em 2014... Há um tempinho atrás ela pediu para tomar um iogurte na casa de uma amiga... Sem prestar muita atenção na marca, dei e ela tomou o potinho... Pouco tempo depois ela pediu para ir ao banheiro e fez cocô mole... Na mesma hora perguntei para a amiga qual era a marca do iogurte... para minha surpresa era da linha Ninho... Ela tomava iogurte de várias marcas sem problemas... mas o Ninho não... Então existe algo na fórmula do Ninho que não cai bem para ela...

E mais recentemente descobrimos que ela tem uma sensibilidade (intestinal/digestiva) a coisas com sabor artificial de morango (iogurtes, biscoitos - que ela não gosta...), basta tomar e ela vai ao banheiro em 20 ou 30 minutos...

Mas ainda não descobrimos o que existe no Ninho que ela não digere bem...

E aí? Você já passou por alguma coisa assim? Me conte como foi...

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Desfralde completo!

Oi gente!

Se tem uma coisa que começa a ser conversa em toda roda de mães e pais (às vezes) é o desfralde.
Minha filha está com 3 anos e 6 meses. Tenho amigas que conseguiram o desfralde aos 2 anos, outras que ainda lutam nesta idade e se questionam se os filhos usarão fraldas até os 5 anos.

A verdade é que não há uma data exata para iniciar o processo, muito menos uma data para terminar. Cada criança tem seu tempo, e a gente tenta dar uma acelerada nisso (risos)...
Vários aspectos levam os pais a quererem o desfralde o quanto antes. Dentre elas estão: alergias, assaduras, redução de lixo, redução de gastos ($), independência, ver que seu filho(a) cresceu...

Nós começamos o desfralde e voltamos atrás várias vezes, mas eu costumo pensar que não voltamos à estaca zero quando o interrompemos por qualquer motivo, porque um passinho foi dado na longa estrada.

Nos nossos sonhos é assim: você senta o bebê que mal sabe ficar em pé (aos 8/9 meses de nascido) no troninho e diz para ele, xixi, cocô... e ele aprende em poucas repetições disso! E com 1 semana ele começa a falar "cici", você coloca ele sentado e ele faz o xixizinho mais lindo do mundo sem molhar nada!

A realidade é bem longe (e ponha longe) disso!

Cada caso é um caso, e vou contar como foi o nosso com Rafaela.

Eu comprei um troninho simples, sem gastar muito (gastei mais de meio salário, na época, comprando troninhos que tocavam músicas e pareciam uma bacia sanitária para meus sobrinhos e eles usaram como brinquedo, não como troninho... isso realmente me deu uma noção que nem sempre o mais caro é o mais indicado... No caso deles, o assento reduzido e um troninho comprado na feira de rua foi a solução), e comecei a colocar Rafaela para fazer o cocozinho lá aos 9 meses...
Foto de 03/outubro/2013 (pose para foto de fraldas no troninho)

Novembro/2013
Era relativamente fácil e isso começou e me dar uma alegria gigante! Ela fazia o coco sequinho, mas na fralda, mesmo ele sequinho, sujava o bumbum bastante... Então era um banho, praticamente, a cada coco... Ela defecava de 3 a 4 vezes ao dia nessa idade, ainda não sabíamos o motivo, mas sabíamos que não era intolerância à lactose (porque foram feitos exames). Como ela ficava com a carinha de "vou fazer caquinha", eu já sabia que vinha presentinho para o troninho... Corria com ela direto para o quarto, onde tinha sempre coisinhas para ela pegar e não querer se levantar no meio do processo, alguns minutinhos (às vezes segundos), ela tinha feito tudo certinho... Às vezes vinha o xixi também, mas o fato é que adivinhar a hora que a criança nessa idade vai fazer xixi é bem complicado. Só se você ficar realmente dedicada a observar ela o tempo todo, o que não era o meu caso, que apesar de estar fisicamente no mesmo ambiente que ela, estava trabalhando (home office).

Pensava assim: Quando ela aprender a falar xixi e identificar que xixi é isso, vai ser mais fácil... não foi... Primeiramente porque ela não falava xixi de jeito nenhum!

A primeira vez que voltamos no processo (porque ela já tava fazendo todos os cocos no troninho) e eu já tinha uma noção de quanto tempo ela demorava entre um xixi e outro, e às vezes arriscava deixar ela 30/45 minutos sem fraldas), foi quando ela estava pertinho de completar 1 ano.
Ela teve um princípio de bronquite, e teve que tomar antibiótico pela primeira vez. Nós pensávamos que a diarreia que ela teve foi resultante dos medicamentos. Contudo, passou-se 10 dias dos remédios terminados e ela continuava fazendo coco-água... Pensamos: "vermes"!! A pediatra receitou, demos o remédio para eliminar os vermes... Nada de melhorar o coco...
Aí começamos os exames, vários, inclusive repetimos o exame da intolerância à lactose (e adicionamos outros muitos)... [Foram 3 tubos de sangue coletados e muitas lágrimas... 😥 ]
Nenhum resultado alterado...
Mas depois eu detalho melhor isso... voltando ao desfralde!

Aí voltamos a usar as fraldas o tempo todo... O troninho foi guardado... E o coração da mamãe despedaçado em milhares de pedacinhos... 😞

Quando ela tinha 1 ano e 3 meses colocamos ela no hotelzinho, durante meio período, e falamos sobre o desfralde de cara! A diretora disse: "Calma mãe... a gente vai lhe ajudar muito nisso, mas agora ela precisa se adaptar à toda essa nova fase e depois, naturalmente, começaremos... Nãos e preocupe..." E realmente! Com uns 6 meses que ela estava lá, a diretora disse: "Quer mesmo começar agora? Então mande apenas 1 fralda descartável e 10 calcinhas e vários shorts/calças) na bolsa dela..."
Eu corri para comprar 30 calcinhas e vários shorts, e muita gente dizendo: que exagero!!! Mas não foi!!! Tinha dias de enviar as 10 calcinhas pedidas, voltavam 8 molhadas! Que eu lavasse, estendesse e elas secassem eram 2 dias, porque meu apartamento não tinha área de serviço ventilada, no período de chuvas era bem complicado para secar as roupinhas...

Mas a diarreia ia e voltava... Depois vieram as férias dos coleguinhas (ela não teve férias, mas a cuidadora dela teve, e com isso a nova cuidadora não deu continuidade no processo porque não sabia que era para deixar ela sem fraldas - eu nunca mandei só 1 fralda por causa da diarreia que voltava as vezes), e o processo foi novamente interrompido, voltamos menos passos desta vez, porque em casa ela ficava bastante tempo sem fraldas...

Como presente de Natal (pertinho dela completar 2 anos), minha cunhada deu um livro troninho... Que ela AMOU!
Tudo ajuda! E como ajuda! Nessa idade já usávamos o assento sanitário (além do troninho), e compramos um assento dobrável, excelente para andar com ele na bolsa (claro que coloco ele num saquinho separado e totalmente fechado), para quando a gente ia para casa de alguém e ela precisava ir no banheiro e estava sem fraldas.
Quando realizamos a mudança de apartamento, eu resolvi retirar o troninho do alcance da visão dela, claro que um mês ou dois meses depois da mudança... Coloquei ele embaixo da cama dela e às vezes ela o encontrava e voltava a usar por um tempo, depois eu escondia novamente, até ela "esquecer" que existia o troninho, porque ela tem um assento sanitário "super lindo" que fica muito feliz quando ela o utiliza! ;)
Mas ela ainda usava as fraldas para dormir... :/
Como resolver isso?

Na verdade Rafaela é um anjo de verdade, ela, mesmo com fraldas, sempre acordava para fazer o xixi (na fralda) de madrugada, raramente ela fazia o xixi sem acordar.... muitas vezes ela me chamava, mas eu durmo feito uma pedra, não ouço nada! [Exceto quando eu ainda estava acordada quando ela ia fazer xixi e ouvia ela me chamar baixinho... mamãe, xixi... quando eu corria para o quarto dela, ela estava em pé, ou sentada na cama, meio que dormindo, e fazia o xixi...]

Mais de 10 meses nisso, só usando a fralda para dormir... Conversávamos muito sobre não usar a fralda para dormir, que ela já é uma menina grande, que não é mais bebê, etc... Mas o fator principal, "alguém tem que acordar para por ela para fazer xixi dormindo no banheiro" era o complicador... Eu realmente não consigo acordar... Isso não é uma coisa que eu controle... simplesmente tenho o sono muito pesado... Não me sinto uma mãe pior por isso, nem desnaturada, ou qualquer coisa assim... É uma questão fisiológica minha... desde criança sou assim, acho que vou morrer assim... Então, como fazer para a criança ir ao banheiro durante a noite se a mãe não acorda?!
Fácil: a mãe vai dormir mais tarde e coloco a criança para fazer xixi antes de dormir... OU o pai que tem o sono mais leve fazer isso!

Então hoje tem exatamente 8 dias que eu resolvi comprar a briga... Muitas noites ela acordava com a fralda seca, então isso me deu coragem... Outra coisa que me deu coragem foi que ela já não usava fraldas enquanto dormia durante o dia, e quando ela dorme durante o dia, muitas vezes, passa 4 horas dormindo, sem fazer xixi! E quando acorda, passa mais de 40 minutos para fazer xixi! Então, isso me dá uma noção que ela pode conseguir "segurar" o xixi por pelo menos 4 horas! Assim, se eu fosse dormir de meia noite, colocasse ela para urinar neste horário, apenas às 4 da manhã teria de fazer novamente (e aí entra o papai). Mas tenho percebido que, como ela bebe o último líquido normalmente antes das 21h, urinando de meia noite, raramente ela tem material pronto para sair em quantidade considerável às 4h da manhã... Ela só tem vontade de fazer xixi novamente às 7h, que é quando ela acorda (e só faz xixi depois que toma a vitamina)! Então, só no caso de eu cair de sono antes de meia noite, é que o papai precisa ser acionado!

Estamos super felizes! Ela, após a primeira noite sem fraldas, falou: "Mãe, eu agora sou menina grande de verdade! Estou igual a você! Não uso mais fralda!"

E você, já encarou o desfralde? Foi muito difícil? Foi tranquilo? Fale como foi... vamos compartilhar experiências e aprender juntos(as) com nossos filhos!

AH!!! Uma dica muito legal que peguei com uma amiga foi: usar, embaixo do lençol, tapetes para xixi de cachorro (normalmente eles são adesivos, prende no colchão facilmente) que encontramos em petshops e alguns super mercados, ao invés do protetor de colchão que precisa ser lavado e esperar secar para voltar à cama em um caso de acidente... realmente, isso ajuda, porque para lavar e secar, demora 1 dia... e o tapete você substitui na hora do "acidente". [ Até agora não houve acidente ]

quarta-feira, 20 de abril de 2016

Refluxo - Parte 2

Olá!
Como vocês estão?
Aqui já estamos com 3 anos de descoberta do refluxo, e início do tratamento!!
Hoje Rafaela tem cada vez menos crises, porque sabemos exatamente o que ela tem, que é para o resto da vida, e ela já começou a se conscientizar também do que pode e não pode comer, beber ou fazer.

Por exemplo:
Ela provou refrigerantes numa festinha na escola (não tem como evitar né... um dia ia acontecer) e para nossa surpresa ela gostou! Chegou em casa dizendo que tinha tomado Guaraná e eu expliquei que Guaraná e outros refrigerantes causam dor de barriga nela, e nesse dia ela teve dor de barriga (não sei se pelo excesso de bobagens na festinha, ou se por causa do refluxo mesmo). Mas o fato é que ela realmente associou que a dor de barriga estava ligada ao refrigerante. Hoje se alguém oferece algum refrigerante ela explica que faz mal para ela e que ela não pode.
Outra coisa, como toda criança normal, ela gosta de ficar correndo e brincando, e após a alimentação não pode... Então explico que ela pode vomitar.. E cada dia ela está mais consciente que tem hora para brincar de ficar de cabeça para baixo...
Ela também não pode rir muito, porque começa a soluçar... principalmente após a alimentação... então, nada de cosquinhas.. :(

Uma coisa que pais de crianças com refluxo aprendem é que mesmo que não pareça refluxo, pode ser refluxo... Quando ela começa a coriza, tosse, ou reclama de dor de ouvido, iniciamos o tratamento do refluxo (que agora é apenas o Label)... Se em 2 dias ela começar a melhorar, era o refluxo... Se não, era uma virose, gripe, ou otite de verdade. Isso porque passamos 4 meses lutando contra várias otites, ela tomou vários antibióticos e sem muita resposta positiva, sempre voltava assim que terminávamos o antibiótico. Então a otorrino resolveu suspender todos os medicamentos e inserir apenas o remédio do refluxo. Pronto! Resolvido! Nunca mais tivemos intercorrência de otites! Nem sinusite, nem outra ite...

Então venho registrar aqui que quem tem refluxo, primeiro precisa verificar que o problema não é decorrente do refluxo!

Não deixe de dar sua opinião, de falar sobre sua experiência...

domingo, 13 de março de 2016

Mudanças

Nos mudamos tem alguns meses...
Não foi um processo difícil e também não foi fácil.
No começo Rafaela encarou tudo como novidade, mudamos para um apartamento maior, com mais crianças, com uma piscina maior, com parquinho maior, com brinquedoteca... nesse aspecto ela estava super feliz. Mudamos após a finalização do ano letivo, o que também ajudou muito no processo de adaptação na nova escola, porque todos estavam de férias, a escola nova estava com a fachada em reforma, então ela criou uma expectativa grande para ver a escola reformada.

Tudo parecia fácil, mesmo às vezes ela falando do outro apartamento, da antiga escola, da turminha anterior... mas ela estava gostando da nova turma...

Mesmo assim, teve um dia que ela não queria mais morar no apartamento novo: "Quero morar na minha casa!" "Mas filha, aqui é sua casa!" "Não mãe, aquela outra casa! Não quero mais morar aqui!"
Então o que fazer quando sua filha pede para voltar... Ela só tem 3 anos...

Como sempre temos uma postura de respeitar o ser que ela é, sentamos e explicamos o que significa saudade... E ela, apesar de chorando, disse: é mãe, o que eu sinto é saudade...
Explicamos que não é possível retornar... que todo mundo que a gente conheceu faz parte da nossa vida e que podemos visitá-los... Mas que não podem ser nossos vizinhos, dificilmente serão nossos coleguinhas de escola... Mas todos continuam nossos amigos, porque nós os amamos!

E assim seguimos... dias de saudades... faz parte né?!

quarta-feira, 20 de maio de 2015

A hora de ir para a escola


Antigamente, os pais podiam contar com uma vida totalmente diferente, onde o homem saia para trabalhar e a mulher ficava em casa, trabalhando em casa exclusivamente, cuidando dos filhos e da rotina da família, enquanto o homem era o único provedor financeiro da renda familiar.
Nessa época era comum que as crianças chegassem à escola com mais de 4 anos de idade.

Porém como todos nós vivemos nos dias atuais, a vida familiar foi bastante alterada, onde tanto as mulheres como os homens precisam trabalhar para manter a renda familiar (na maioria dos lares). Assim, criou-se a licença maternidade (que algumas têm direito), onde a mulher tem a possibilidade de se ausentar do ambiente de trabalho por alguns meses (em alguns casos 3, 4 até 6 meses - aqui no Brasil). Mas depois que passa esse período?!?
Vovós e vovôs trabalham ainda... Uma babá é uma questão de escolha que precisa ser muito analisada pelo casal em vários aspectos, não apenas financeiro (e de encargos sociais), mas também na questão social e psicológica da criança [assunto para outro post].

Assim, passada a licença maternidade a maioria das famílias precisam optar entre contratar uma babá ou levar seu bebê tão fofo e desprotegido para um hotelzinho/berçario.
Creio que a terminologia correta seja berçario, posto que ainda não andam.

É por si só uma decisão bastante difícil para os pais... Já vi algumas mães abandonarem seus empregos para adiar este momento da separação e prolongar a amamentação e outros cuidados.

E como se essa decisão já não fosse difícil suficiente para a família ainda tem pessoas que vêm criticar sua decisão... [Não se iluda, sempre e em tudo vai sempre ter quem venha dar pitaco em todas as suas escolhas]

A principal justificativa de quem é contra:
  • A criança vai adoecer!
Minha resposta para isso: sim, ela vai entrar em contato com vírus, bactérias e um monte de coisas, que vão ajudar a criar anticorpos que vão evitar que ela tenha uma saúde frágil amanhã...

  • É tão novinha(o)!
Minha resposta para isso: é verdade... queria que ela(e) só saísse de perto de mim com 18 anos... Ah, tenha Santa Paciência... É preciso mudar a lei e a forma de lidarmos com o dinheiro e consumo para que possamos nos dedicar mais tempo aos nossos filhos...

  • Mas ele(a) tem que acordar tão cedo para ir para o berçário...
Minha resposta para isso: Meu Deus, você já teve filhos que nessa idade acordavam mais tarde do que 6h/7h da manhã?! Que maravilha!!! Minha filha dormia muito quando bebê, mas o sol raiando ela acordava!

  • Sabia que podem malvadar com ela(a) na escolinha?
Minha resposta para isso: Mais fácil acontecer em casa com uma babá porque não tem ninguém para denunciar...

  • Você não acha que é cedo demais para ela(e) tá na escola?!
Minha resposta para isso: Você sabia que pela indicação MEC (Ministério da Educação) a criança deve entrar numa sala de aula para iniciar exercícios de coordenação motora e outros mais aos 2 anos de idade?

Só posso falar do que vivi... Eu e meu marido trabalhamos home office. Tivemos a oportunidade de manter nossa pequena 24h conosco por 1 ano e 3 meses. Quando ela começou a andar, ficou difícil trabalhar e cuidar dela... Além disso, ela estava muito introspectiva, socializava pouco, só via dois adultos o tempo inteiro e aos finais de semana é que tinha momentos com outras pessoas e crianças.
Ao iniciar no hotelzinho (porque já andava sozinha), ela passou 1 ano praticamente pegando viroses e se adaptando ao novo ambiente, isso é ABSOLUTAMENTE NORMAL!!!! Hoje ela pega com menos frequência, e quanto ao comportamento, cada dia mais social, cada dia mais solta e comunicativa!
A escola trouxe disciplina para acordar, aprender, brincar, e dormir... A escola trouxe amiguinhos, tias e tios...
A escola trouxe muita coisa positiva... muito mais que qualquer ponto negativo...

No dia das mães - 2015
No dia das mães - 2015


Foi assim para mim, e para você?
Deixe sua história registrada aqui... Seu bebê já está no berçário/hotelzinho/escola? Como foi esse momento?
Compartilhando nossa experiência podemos ajudar uns aos outros!!